Um homem chora quando nasce um filho, quando perde um amigo na guerra, quando o seu clube perde um campeonato em casa, quando bate com o mindinho na esquina da cama ou quando entala a pila no fecho das calças. Não chora por estar com pregos a fingir colados à mão enquanto outro gajo grita: “Acção!“.
Vi esta frase neste blog a propósito da visita do Diogo Morgado ao programa da Oprah.
Não fazia ideia que ele tinha ido para lá chorar a apregoar que a cena dos pregos lhe tinha feito impressão e rever toda a sua existência... nem quero saber! Achei apenas piada à maneira como foram descritas as situações em que um homem está permitido de chorar.
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