terça-feira, 24 de abril de 2012

Lembram-se deste post a que ninguém respondeu?

Então cá fica a solução.

Da esquerda para a direita:

Raikkonen (Sauber), Montoya (Williams), Alonso (Minardi), Bernoldi (Arrows).

Engraçado como as coisas mudam ao longo de 11 anos.

Raikkonen foi campeão na Formula 1, decidiu que queria guiar carros de Rally, viu que não tinha unhas e voltou para a Formula 1.
Montoya, de quem era esperado mundos e fundos foi passear-se para a Nascar.
Alonso, na altura na Minardi, mostrava que sabia andar depressa, foi campeão há uns anos, e está actualmente na Ferrari a fazer um campeonato bastante bom para quem tem um carro de merda.
Bernoldi deve andar algures perdido numa corrida qualquer por esse mundo fora. Na altura não era nada de especial e deve continuar nessa gama de velocidade.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Just Zoey

Roubada daqui mas que cai que nem ginjas nesta segunda-feira que agora começa. Larguem-me da mão e deixem-me dormir. Quando Se algum dia for patrão faço questão de ter um beliche no escritório. Ou isso ou imponho o horário que me faz mais sentido - 10h da manhã até às 7h da tarde.
A rapariga, para além de ser bonita, ter piada, ainda diz umas coisas acertadas de vez em quando.

domingo, 22 de abril de 2012

Roma - Dia 1 - Take Off


Acordámos às 4:30 da manhã (hora local, eheh) e tomámos banho em passo acelerado. Corrida escada abaixo, à velocidade que os trolleys deixavam, para tomar o pequeno-almoço e esperar pelo motorista, vulgo, Padrinho.
A viagem até ao aeroporto de Lisboa foi tranquila, como se esperava aquelas horas da manhã.
Depositados no aeroporto, na zona dos embarques, foi hora de procurar, nos ecrãs logo à entrada, pelos balcões do check-in que nos dariam acesso ao nosso voo para Roma. 60 ao 77 dizia no ecrã. Lá vão eles, corredores fora à procura dos números. Como não podia deixar de ser, os balcões ficavam na zona mais distante do aeroporto (ou pelo menos vamos pensar que sim, para dar emoção à coisa) e no lado oposto às portas de embarque, pelo que, tivemos de fazer o percurso inverso após deixarmos as malas à sua sorte (e que sorte que era se se tivessem perdido! 750 € cada por causa do seguro da agência de viagem).

Bem, ‘bora lá. Entrada no avião, passeio pela pista e disparo para levantar voo num ápice. Não custou nada e continuo a dizer – as montanhas russas têm muito mais piada!
Pequeno-almoço de campeão a bordo e vários desenhos animados depois tinha de ir experimentar a casa de banho. Não é pior que a dos comboios. Nem melhor. Podemos dizer que é a igual… a mesma merda!

Hora de aterrar, mais uma vez sem problemas. O pior foi mesmo no driveway, altura em que o piloto achou que tinha um carro de rally nas mãos e andou aos S’s até chegarmos à manga. Enjoo… mas ficou por aí.
‘tá a sair do avião, e se em Lisboa se entrou através de um autocarro, em Roma fomos mais finos e saímos pela manga. 1ª vez e experimenta-se de tudo. Boa!

Para conseguir que as nossas malas aparecessem no carrossel dos pequeninos, foi preciso esperar quase uma hora. Mas apareceram… pena!
Passeio pelo aeroporto em busca do posto de turismo para se comprar o Roma Pass e pedir informações acerca do local onde se apanhava o Leonardo Express, comboio que nos havia de levar à Estação de Termini, centro de Roma. Não custa nada… Sempre em frente à esquerda… e confere! Sem piada. Por esta altura começava a pensar em que raio de aventuras é que havia de contar ás pessoas se “não está a acontecer nada de especial”.
Bilheteira da estação, que segundo os cartazes já não está sob o controlo da malta do aeroporto – era só o que havia de faltar, os gajos da torre de controlo estarem a brincar aos comboios nas horas vagas –, compra-se bilhete para dois. Paga-se mais do que se deve, sem se reparar porque o comboio estava prestes a partir. Corrida para o comboio, partida, e a conversa alheia desperta a atenção para a necessidade de se validar os bilhetes antes de se entrar no comboio. História nº 1: não foram validados e o comboio não parava a não ser em Termini. Ponham-nos na rua diríamos… se não tivéssemos de pagar multa. Acabámos por ter de sair pelo nosso pé porque não apareceu nenhum fiscal. Falta de respeito! Podiam ter avisado que poupávamos 32 €! Enfim…
Termini… Ah! Termini… Merda de estação que é mais pequena maior que Sta. Apolónia e mais confusa que o mercado do Bolhão ao Domingo de manhã!
Segue as placas que dizem Linha A do Metro que é essa que precisamos. Segue, segue, segue, e… passa por baixo da placa a indicar esquerda, olha para trás e a placa indica que é… em frente. Faz lembrar a plataforma 9 e ¾ do Harry Potter. Teríamos de nos atirar contra uma parede? Pelos vistos não… estávamos só enganados, eheh!
Lá encontrámos o Metro. Nós e mais 50 pessoas que pareciam estar com o mesmo problema. E não encontrámos só o Metro, encontrámos primeiro as bilheteiras e um rapaz que se disponibilizou a tirar os nossos bilhetes. Ganhou 1 € com o serviço. Dinheiro fácil mas que compensou em muito o esforço que seria estar a estudar a máquina antes de retirar o bilhete. Obrigadinho!
Vai. Segue para o Metro. Linha A, direcção Battistini. Isso. Agora espera que a estação é a última e não custa nada andar de Metro. Pois não! O problema é sair e perceber que, ao contrário de Lisboa, que se conhece desde sempre, estamos num local estranho e que mesmo com mapa, não é fácil descobrir onde está a rua para onde queremos ir dada a confusão de ruas que saem do mesmo cruzamento.
Olha’li um gajo que tem uma ambulância e um colete daqueles às cores. De certeza que sabe por onde é… Se calhar até sabia, se lhe tivessem perguntado o nome da rua certa. Burro! O que vale é que o Iphone chega a todo lado e o jovem, socorrista autista de profissão, tem GPS e mostra na hora onde fica o nosso destino. Por incrível que pareça estávamos certos e foi só andar 10 minutos para chegar ao Hotel.

Hotel porreiro, que deixa o inglês na parte de fora da porta, só entra algum assim muito de vez em quando porque a porta tem fuga de ar.
Descoberta de que a malta da agência de viagens sabe tanto do que anda a fazer como nós sabíamos para onde seguir depois de sair do metro. Quarto Twin, que é como quem diz, duas camas, quando podia/devia ser quarto Double (cama de casal). Depois do recepcionista fazer esse reparo, dá-nos a chave e indica-nos onde fica o quarto. Piso 5! A porta abre-se e… cama de casal. Foi um fofinho!
Fome! Porque já passa das três da tarde e desde o grande pequeno-almoço do avião que não entra comida nestas barrigas.
Deve ser fácil dar com qualquer coisa para comer por aqui. Aliás, cruzámo-nos com um Mac algures no caminho. Lembras-te onde? Pois… nem eu. Siga à descoberta.
Rua para trás, rua para a frente, avenida. É por ali… por aqui… por além… está ali uma placa a dizer 3 minutos. E estava mesmo! A placa. Mas chegámos lá. Um bocadinho depois… uma hora de pois… hora e meia, vá.
Big Tasty e 15 € depois, voltinha a pé porque já não “valia a pena” ir até ao centro de Roma. Afinal estávamos acordados desde as 4:30 da manhã.
Avenida, congregações, parque para cães, monhés a gritar “Oi” quando se quer pagar duas garrafas de água. “Oi” para ti também e toma lá 2 €. É de notar que as garrafas de água deram para toda a estadia tal é quantidade de fontes que há em Roma. Se não abrirmos os olhos corremos o risco de dar com o dedo mindinho do pé na quina da fonte.
Vamos para o hotel e descansar um bocado senão amanhã é que é “o elas”, vulgo, vamos dormir uma sesta e depois vimos ver do jantar.

Sesta.
Uops. Já é hora de ir jantar. Vamos procurar um restaurante ou algo que venda uns panini por aí. E fomos. E encontrámos. Assim pensámos nós.
Entrada no estabelecimento que tinha outros dois turistas. Ora, em Roma… fala-se inglês, ainda por cima quando quem nos atende tem praticamente a nossa idade. Engano! O rapaz falava tanto inglês como os cães do parque, antes da sesta. Então, se não falas inglês, falas o quê? Um pouco de alemão, francês, espanhol… epá, temos poliglota. Não… temos mentiroso porque nem manger, nem eat, nem food, nem a puta que o pariu ele percebeu o que significava. E o teu colega, fala inglês? Ai não? Então vamos ali aquele take away buscar meia fatia de pizza que estamos fartos de andar na rua.
Pizza. Mas como é que alguém chama pizza aquilo? Ainda ali há. Querem? Ao menos tinham alguém que sabia falar inglês. O cozinheiro, ou ajudante, monhé de estatuto.
Cama.

Rossi vs Lorenzo


Talvez as melhores três voltas de sempre numa prova de Moto GP. Mesmo que não gostem de corridas de velocidade, vejam o vídeo e depois digam-me se não ficaram pregados ao ecrã a puxar por um dos pilotos.
Fantástico, emocionante, lindo!
Gostava de saber o que pensavam os pilotos na altura (acho que nem eles se devem lembrar).

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Chop Chop

Hoje é só isto.
Se quiserem ver mais é por aqui. Vale a pena perder um minuto por vídeo. A criatividade daquela gente não tem limites!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Vou ali e já venho

Hoje estou tão animado, contente, satisfeito, e energético como uma galinha na boca de um crocodilo. Se me apetece alguma coisa vou ali e já venho, e o problema é que ainda faltam 3 horas para poder ir extravasar a minha frustração daqui para fora.
Farto disto! Nunca mais é dia 10 de Maio para poder definir o meu futuro próximo. Irra!

Arco-íris

O Vic diz que isto é um arco-íris.

Utilizando um meme conhecido das internetes:

Isto é um arco-íris!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Formula 1 - 11 anos depois

O nome do post não engana ninguém e apesar de este ser apenas e só sobre carros/pilotos que têm consumos absurdos e que andam a velocidades vertiginosas qualquer pessoa é bem-vinda a participar.

Na fotografia que vai aparecer mais abaixo estão 4 pilotos, 3 dos quais muito conhecidos, que começaram a carreira na Formula 1 há coisa de 11 anos atrás. Uns ainda por lá andam outros nem tanto mas garanto que não morreu nenhum, ainda.

Alguém consegue adivinhar, da esquerda para a direita, quem são eles?
Vale usar o Google, o pai, a mãe, até podem ligar para o Bernie Ecclestone a perguntar se tiverem o número.

Lá para a semana que vem eu coloco a solução correcta.

Boa sorte.

PS: Adoro a cara de puto do 3º e mais não digo.

Jack, o Terror dos 7 sítios

Agora que a besta já tem mais de ano e meio penso que seja seguro postar uma fotografia sem correr o risco de ser acusado de abuso de imagem de menores.
Jack é o terror da Sala, da Cozinha, da Casa de Banho, dos Quartos, da Varanda, Quintal e Arredores. Na sua essência ele não faz mal a nada nem ninguém - a não ser que babar uma pessoa de cima abaixo depois de beber água seja considerado agressão - mas impõe respeito pelo seu porte (afinal, 40 kg são 40 kg). 
É extremamente inteligente e só precisava ter polegares oponíveis para fazer tudo o que lhe desse na gana - assim usa a boca e aqueles dentes às vezes têm tendência para estragar coisas.
Como já perdi a conta à quantidade de coisas que ele já destruiu acidentalmente estragou não me vou dar ao trabalho de fazer uma lista, mas posso dizer que braços do sofá já constam da checklist e que o Marley ao pé do Jack é um menino.

Jack Black, a fazer asneiras espalhar charme desde 11 de Novembro de 2010.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Baixa médica - Check


Ao fim de alguns anos a trabalhar posso dizer que perdi a virgindade no que toca a baixas médicas. Para meu grande azar a doença atacou uns dias antes de ir laurear a pevide para a cidade favorita dos imperadores romanos. 
Só por si, esse acontecimento, deixou-me pior do que já estava. O receio de ter de ir doente (sim, porque nunca equacionei deixar a viagem para trás) atirou-me para um estado de quase demência. Por outro lado, o facto de ter a viagem marcada fez-me fingir não estar tão mal como estava e evitar ir ao hospital logo de imediato. Só os 40 graus de febre é que me conseguiram a braçadeira amarela nas urgências do hospital.
Ainda bem que lá fui, dose de cavalo, e dois dias depois estava fino e pronto para me fazer à estrada que leva ao aeroporto. Mas, há sempre um mas, há que tratar da baixa já que nos hospitais não as passam. Depois de, na 2ª à noite ter conseguido uma declaração nas urgências, 3ª de manhã foi dia de ir passear o vírus ao posto médico para conseguir que o médico de família me passasse uma baixa. Se antes de falar com o médico tinha receio de que não me quisesse dar o papel, depois das primeiras palavras percebi que estava enganado. Por ele ainda hoje estaria de baixa se assim eu o pretendesse (adoro Portugal, e agora percebo como é que há tanta gente que consegue baixas falsas). Não perguntou, não auscultou, não nada, passou o papel e desejou-me boa viagem. Porreiro, pá!

Fiquei fino rapidamente e aproveitei a viagem da melhor maneira. 
Só choro os quarenta e muitos euros que gastei com a brincadeira. 17,50 € de taxas só para o hospital é um roubo!

domingo, 15 de abril de 2012

Hiato

Bem... já lá vão mais de duas semanas que não punha o cu num blog. Nada normal! Aliás, é questão para perguntar se estou doente. Isso confere, mas foi logo no inicio das duas semanas de hiato, mas agora já estou fino.
Entre doença, primeira baixa, férias, primeiro voo, e regresso às aulas, estas duas semanas têm dado muito que falar.
Vou só arrumar "a casa" e logo logo vos encho de novidades.