domingo, 10 de novembro de 2013

Este blog termina aqui

É com um misto de alegria e tristeza que termino aqui o estilo de escrita que tenho vindo a partilhar com quem me lê.
Estou farto/saturado de escrever sobre coisas que não fazem sentido a mais ninguém que não seja eu. Isto para não falar da maneira despreocupada e a correr com que faço os posts.
Podia manter tudo como estava e fazer alterações na escrita, tornar-me mais critico e com mais opinião mas não me parece que faça sentido, principalmente, por existirem demasiados posts que não se iam encaixar no estilo de blog que procuro. Ficava um salganhada sem sentido nenhum.
Dessa forma, alterei o nome e o URL do blog para "Antiga vida de W" e vou manter o "a Vida de W" em novo formato.
Sigam-me no sitio do costume - http://avidadew.blogspot.pt/

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Procura-se: Blog Poplex e/ou autora (Rachelet)

Hoje, durante uma das minhas muitas pausas laborais, estava eu na minha viagem ao fim da internet quando dei por mim a pensar que não lia nada da Rachelet há algum tempo.
De inicio pensei que o problema fosse dos feeds e ter algum link maroto a fazer das suas mas, depois de uma pesquisa mais ou menos a fundo, dei com o fim do blog Poplex.
Como se não bastasse parar de escrever a Rachelet apagou mesmo o blog. E eu que, apesar de não comentar muito, gostava de a ler.


Rachelet se por acaso vieres a ler isto, dá noticias tuas!!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Se ainda me lês... põe a mão no ar

Quero deixar aqui um apelo aos que ainda me lêem. Sei que não tenho sido muito assíduo nos textos que vou colocando e que a qualidade muitas vezes é duvidosa mas quero que vocês se manifestem, mesmo que não sejam leitores regulares, e digam se lêem ou não alguma coisa do que para aqui ponho.
Ver os bonecos também é uma razão válida :)

Preciso de arranjar motivação para manter isto vivo, e com leitores é muito mais fácil. Assim sentiria sempre a pressão para não vos desapontar ou deixar às "escuras".

Quem me lê que ponha a mão no ar

terça-feira, 15 de outubro de 2013

55 bpm

O meu batimento cardíaco, a esta hora do dia, é de 55 batimentos por minuto.
Sei que não é baixo como o dos atletas de topo mas, para um final de dia de trabalho, não me parece nada mau. A pressão arterial podia estar mais baixa mas com todo o sal e carnes que costumo consumir acho que era pedir demais.

Tenho notado, ao fim de quase 2 meses de ginásio, que tenho uma recuperação muito mais rápida que a maioria das pessoas que me acompanham nas aulas de RPM (bicicleta) e nos exercícios básicos no geral. Não sou nenhum poço de força mas recupero rapidamente de tudo o que é exercício, levando o coração a baixar das 170 pulsações por minuto para as 60/70 numa questão de minutos (2 ou 3 são mais que suficientes). É comum, no final do período de alongamentos, estar com batimentos regulares idênticos à minha fase de descanso.

Frequência Cardíaca de Recuperação é de extrema utilidade como forma de verificar se o sistema cardio-respiratório está a recuperar correctamente. Para obter o valor de recuperação, efectua-se uma medição imediatamente após o término da corrida ou marcha, e outra passado um ou dois minutos. O valor da frequência cardíaca de recuperação será obtido através da diferença das duas medições. À medida que o nível do atleta melhora a recuperação da frequência cardíaca também, alcançando valores mais próximos dos de repouso, num menor período de tempo após o esforço. 


Mais sobre frequência cardíaca.

LML e o problema das indianas

De há uns tempos para cá que vinha a notar algumas alterações no comportamento e "falar" da minha LML.
Ora era o travão da frente que teimava em emperrar, ora o travão de trás a ficar sem calço, e eis que o barulho do motor se altera.
De inicio pensei que fosse algum problema no escape e tratei do problema em casa com uns re-apertos e inspecções mais ou menos detalhadas. O barulho manteve-se e, para mal dos meus pecados, agravou-se. Toca de falar com o oficina e, alguns telefonemas depois, tratar de activar a assistência em viagem porque o problema estava por demais avançado e não vale a pena correr o risco de agravar a situação.

Hoje já consigo dizer que o problema mais grave que tive na LML (a prima indiana da famosa Vespa), ao fim de 16.000 km rodados, foi uma embraiagem gasta e um casquilho nas couves. Até ao fim de semana estará tudo tratado e vou poder devorar curvas e fintar o transito enquanto me rio dos enlatados presos nos semáforos e filas intermináveis.
Esta ressaca de duas rodas, por muito confortável que seja o meu carro, anda a dar cabo de mim. Preciso de apanhar chuva e vento na "tromba" para sentir o stress a saltar-me pelos poros.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Vespa Sidecar

É por estas e por outras que gostava de ter um sidecar na minha LML/Vespa.
As possibilidades infinitas de poder levar o melhor amigo do homem para qualquer lado abriam todo um mundo novo à postagem de fotos giras/caricatas, como por exemplo, Jack Black sobe à Serra da Estrela em duas rodas (três, vá).

Não fossem eles tão caros e eu já tinha um há muito tempo.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Comer a correr


Por norma sou uma pessoa que passa pouco tempo à mesa. Por comer, na maior parte dos dias, sozinho, habituei-me a despachar a tarefa de uma forma bastante rápida, mas isso não impede que goste de comer com calma.
Detesto comer a correr e não me refiro à velocidade com que o garfo me entra na boca.
Moro relativamente perto do meu local de trabalho mas isso não faz com que vá a casa à hora de almoço. Optei por trazer sempre o almoço comigo e almoçar no refeitório da empresa, assim consigo ter companhia e aproveitar a minha hora de almoço para outras coisas que não seja fazer kms na estrada.

Hoje esqueci-me de tudo em cima do balcão da cozinha e perdi a hora de almoço em viagens, trabalho-casa-trabalho. Comi ainda mais depressa do que o costume e não tive tempo sequer para um café.
Detesto andar a correr!