sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Toma lá, ó Passos!


Passos Coelho discursava no circo da AR quando a voz do povo falou mais alto e fez soar a célebre música de Zeca Afonso.
Se houvesse vergonha na nossa classe política, os actores mais antigos do circo mais horrível de Portugal, já tinham pegado nos narizes vermelhos e nas vestes estapafúrdias e dado ao "slide" dali para fora, deixando o país ser governado por quem quer realmente que "isto" ande para a frente e tem condições, conhecimentos e falta de interesses paralelos, para o fazer.

Venham mais 5...

IM

Detesto pessoas que estão na mesma sala a falar via Skype, msn, sms ou alguma coisa desse género. É falta de respeito para com os colegas. Se têm algo a dizer ou dizem em voz alta ou "pegam" e vão conversar para outro lado em privado.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Defesa do Projecto Final

Finalmente está a chegar o dia em que vou terminar a Pós-Graduação em Energias Renováveis que comecei em Outubro de 2011. Mais de um 6 meses depois de ter entregue o Projecto Final em que fiz a análise do potencial eólico do local 099, vou ver o meu esforço recompensado com a nota final (que espero que seja ao nível do esforço que fiz ao longo do curso).
Dia 4 de Março é o dia em que vou finalmente poder dizer que sou "especialista na matéria" e começar a dar uso ao currículo, experiência e vontade que tenho de vingar na área.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Belarus

Questiono-me de cada vez que olho para as estatísticas deste blog. Desde que mudei o nome e consequente url que as visitas são única e exclusivamente da Bielorrússia. Agora, o problema é do blogger, dos motores de busca ou meu? Se houver uma alminha portuguesa, brasileira ou que simplesmente perceba o que esta aqui escrito, que diga alguma coisa para me ajudar a fazer o despiste a "doença"...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Resolução 2013 (I)



Irrita-me que não possa por em prática uma das minhas resoluções de ano novo por causas que me são alheias. Ok! É importante que mostre ao meu empregador que até sou um tipo responsável e que faz um ou outro sacrifício pela empresa (desde que seja recompensado por isso, que a história de amor à camisola é muito bonita mas ainda não enche barrigas) mas chateia-me ter de adiar planos pessoais "à pala" disso.

Resolvi, ainda na noite de 31 de Dezembro de 2012 que tinha de alterar alguns hábitos e aproveitei que ia entrar um novo ano e, principalmente, que eu ia entrar na casa dos 30, que estava na hora de dar alguma atenção à minha forma física (interna e externa). Resolvi passar a fazer dois dias de jogging semanal e um dia de bicicleta. O dia da bicicleta foi só para distrair a parte do cérebro que desiste ao fim do primeiro mês... e parece que funcionou já que ainda mantenho os ditos dias do jogging embora nunca tenho pegado na bicicleta (eheh).

Mas irrita-me que tenha de adiar as corridas por ter de ficar a trabalhar mais umas horas do que é normal. Ok, que posso ir correr amanhã mas o ritmo é quebrado e perde-se o espírito de sacrifício prémio que tanto custa a ganhar.

Agora só falta convencer o meu labrador que é giro correr ao meu lado em vez de ir o caminho todo aos saltos.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

No seguimento do post anterior

Quero ir morar/trabalhar/viver/ser feliz - escolher um ou vários - para a Holanda.

Baralha e volta a dar

Sinto-me estranhamente estranho. Não é bom presságio de certeza. A vida corre-me bem e aos poucos e poucos vou conseguindo conquistar quase tudo a que me propus mas falta-me qualquer coisa.
Acho que, e não acreditando nisso, a crise dos "intas" me bateu forte. Sinto que preciso de definir a minha vida e que não o consigo fazer enquanto o país não me permitir ter um emprego que me satisfaça pessoal e monetariamente. Falta-me a tranquilidade financeira para poder deixar de me preocupar se o dinheiro chega ao fim do mês antes de cometer a loucura de ir ao cinema ou jantar fora... É certo que só agora estou a sentir na pele o que muita gente já sente há vários meses, mas isso não é motivo para ter de acontecer.

Cometi a loucura de comprar carro novo (usado) numa altura em que a crise nos acena com contenção, mas foi um mal necessário porque o que tinha esta prestes a entregar a alma ao criador. E, se formos a ver bem, não seria uma loucura se tivesse a um salário a altura das responsabilidades e das qualificações que tenho e tanto dinheiro me custaram.
Neste país, em que os corruptos se banham ao sol enquanto o povinho tenta sobreviver, é impensável ter uma carreira com dignidade sem se ter um belo padrinho ou uma cama no escritório. O problema é que a alternativa estrangeiro não está clara para todos.

Estou tão baralhado (ou mais) quanto o post que acabei de escrever, mas quando os sentimentos não se entendem cá dentro fica pior mostrar o que se passa cá fora.