segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Saturday night


Já não ia a uma discoteca vai para quase 1 ano. 
Tenho afirmado que já não tenho paciência para sítios barulhentos, com ocupação média de 20 pessoas por m², o cheiro a tabaco, e outras coisas que tais, mas este fim-de-semana lá me convenceram que era capaz de ser engraçado contrariar essa ausência das pistas de dança.
Anda lá! Vai ser fixe! Uma saída à antiga! - argumentos extremamente válidos quando se sai de um bar por volta da 1h. Cedi e fui. 
Não me arrependo, mas quer-me parecer que vou ficar longe das discotecas, desta vez, por mais tempo. Não sou bailarino, longe disso! Se há pé de chumbo digno desse nome, aqui me apresento... Só por aí já está meia explicação para não apreciar discotecas. Prefiro passar uma noite, na conversa/palhaçada, com piadas e conversas descontraídas do que passar a noite a gritar para conseguir falar com alguém, enquanto as pessoas ao redor tentam flirtar com o alvo da noite (comprometidos ou não). Já lá vai o tempo...
Ah! Falta referir a música... ou melhor, a ausência dela. Aqueles ruídos pseudo-electrónicos com meia dúzia de gemidos à mistura não encaixam na minha definição de música. Volta Whigfield, que estás perdoada.

PS: sempre pensei que fosse proibida a entrada a menores de 16 anos neste tipo de locais. Sinceramente, pareceu-me exactamente o contrário.

1 comentário:

  1. Eu já não vou a uma discoteca há anos precisamente por ouvir tantos relatos destes. Já dei para esse peditório ha muito tempo, e mesmo nos meus tempos de juventude amarrava o burro quando começavam 'os martelinhos'. E a coisa piora com a criançada que anda por aí à solta. Um colega de 25 anos contou chocado uma experiência numa discoteca da berra. Miúdos a emborcar shots e a vomitar de seguida...

    E para se perdoar a música da Whigfield a coisa está mesmo muito mázinha ;)

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